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Projetos

Há muitos assuntos no mundo da impressão 3D que não têm a ver diretamente com a fabricação e comercialização de filamentos. Alguns, porém, despertaram o interesse da 3D.on, muitas vezes em consequência de conversas com clientes e relatos sobre dificuldades com essa nova tecnologia.

Este interesse, em alguns casos, transformou-se em estudos realizados pela 3D.on sobre os quais gostaríamos relatar aqui.


Estufa caseira

ABS, PLA, PET-G e outros polímeros usados na impressão 3D são hidrofílicos, quer dizer, 'gostam de água' e atraem a umidade do ar. Imprimindo com filamento de plástico úmido, no entanto, prejudica a integridade e o aspecto visual da peça impressa.

Tratamos a questão da umidade como um dos tema nas nossas dicas de impressão - dê uma conferida.

Nessa abordagem publicamos também um manual sobre a construção de uma pequena estufa. Um protótipo dessa estufa foi apresentado no 4. encontro RepRapSul. Serve para secar filamentos e manter até 5 kg de filamentos secos. A estufa é compacta e feita de materiais em conta e acessíveis no comércio comum.

estufa caseira ligada

Método da Extrusão de Círculos

Clientes costumam questionar sobre "a melhor temperatura para imprimir". Contudo, realizamos que, pelo menos no caso de ABS, respondendo com "230ºC" ou com "entre 220 e 250ºC" nem sempre atende bem.

Por isso, estamos desenvolvendo um método simples que deve permitir, sem instrumentação nenhuma, apenas com a própria impressora, ajustar a temperatura do hot-end e fazê-la comparável com a de outras impressoras: é o Método da Extrusão de Círculos - confira.

produzindo cícrulos

Fusão de Peças Impressas

Uma das características de objetos impressos em ABS é a adesão entre-camadas relativamente fraca que geralmente não permite o uso desses objetos em aplicações práticas que envolvem forças e torques elevadas.

Contudo, existe um tratamento pós-impressão dos objetos impressos que eliminam ou, pelo menos, melhoram esta fraqueza:

O objeto impresso é "banhado" em um recipiente cheio de pó de uma determinada substânica. Tudo é aquecido até o ABS do objeto, mantido em forma pelo pó, torna-se líquido. Agora as camadas do objeto fusionam.

Depois de resfrir, este procedimento deve resultar em uma peça (mais) homogênea e (mais) isotrópica com as propriedades mecânicas melhoradas. Na melhor dos hipóteses igual a uma peça injetada ... que sonho ...

Há questões: em que forno e em qual pó, por quanto tempo em que temperatura, etc e sempre considerando a possível degradação térmica do ABS quando exposto demasiadamente longo a temperaturas altas e também da estabilidade geométrica do objeto durante o tratamento.

São muitas perguntas e estamos pesquisando. Em breve mais ...

objeto impresso banhado parcialmente em pó